Era simples viver
O sol acordava e dormia.
Qualquer amanhecer
Iluminava alegria
Agora não sei mais
Se é noite ou dia
Você me trouxe paz
Mas também agonia
Me diz,
Que não é incerto,me diz de perto
Não diz que não
Me diz.
Assim contente
Honestamente
Nesse refrão
Não diz que não
Não diz que não
domingo, 26 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Eterna
Um toque, uma batida
Um olhar, ninguém duvida
Não se esconde o que todos vêem
Não se desmente o que poucos têm
Descubro que confusa a vida é
Temos que andar com pedras no pé
Enfrento as dores
Ignorando a dor
Imagino as flores
De um futuro amor
Deixo o vento bater
Esperando que este me leve
E sinto na pele
Ao se escurecer.
Tenho medo como uma criança
E esperança deste um dia morrer
Quero acreditar que nunca muda
O que o tempo não apaga
E que acende ao te ver
Quero que a criança medrosa
Um dia devolva a rosa
Pra melhor te conhecer
Tenho medo da maturidade
E sonho em ter idade
Para o nosso sonho vingar
Éramos nós
Éramos sós
Mas éramos nós
E sempre seremos,
Eu e você.
Um olhar, ninguém duvida
Não se esconde o que todos vêem
Não se desmente o que poucos têm
Descubro que confusa a vida é
Temos que andar com pedras no pé
Enfrento as dores
Ignorando a dor
Imagino as flores
De um futuro amor
Deixo o vento bater
Esperando que este me leve
E sinto na pele
Ao se escurecer.
Tenho medo como uma criança
E esperança deste um dia morrer
Quero acreditar que nunca muda
O que o tempo não apaga
E que acende ao te ver
Quero que a criança medrosa
Um dia devolva a rosa
Pra melhor te conhecer
Tenho medo da maturidade
E sonho em ter idade
Para o nosso sonho vingar
Éramos nós
Éramos sós
Mas éramos nós
E sempre seremos,
Eu e você.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Tanto Faz
Tanto faz.
Agora o vazio
Nesse dia frio
É o que levo comigo
Perdi um abrigo
Nem um ombro amigo
Me devolve a paz
Que eu tinha nos braços
Quando os seus abraços
Não me faltavam
Agora meus olhos vermelhos só gritam
E se arregalam
Tanto faz.
Agora meu vicio
É a espera do inicio
Que não vejo chegar
Perdi a inocência
Ganhei consciência
Mas de nada sei mais
E agora,do amanhã
Tanto faz.
Agora o vazio
Nesse dia frio
É o que levo comigo
Perdi um abrigo
Nem um ombro amigo
Me devolve a paz
Que eu tinha nos braços
Quando os seus abraços
Não me faltavam
Agora meus olhos vermelhos só gritam
E se arregalam
Tanto faz.
Agora meu vicio
É a espera do inicio
Que não vejo chegar
Perdi a inocência
Ganhei consciência
Mas de nada sei mais
E agora,do amanhã
Tanto faz.
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